Eu estava com o volume do saco escrotal deveras inflado de tanto ter a extremidade dos membros inferiores de outrem impulsionados contra minha região glútea.
Não aguentava mais romper a face, creditar o primata...
Decidi, num lampejo assoberbante, utilizar a extremidade de meu membro inferior para derrubar o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento.
E fi-lo por que qui-lo.
Outrora, já havia deglutido muito batráquio. Não mais queria colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores. E parti pra dirrimir as circunstanciais efemérides da vida, derrubando-as com intenções mortais.
Aplicando a contravenção do Senhor João (deficiente físico de um dos membros superiores), derramei água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente.
Sem considerar a utilização de um longo pedaço de madeira; tampouco considerando a utilização de instrumentos metálicos derivados do ferro, iria recrudescer.
Desconsiderei a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais, inquiri acerca da possibilidade infrutífera de laranjeiras darem mangas e assim aconteceu.
Nada mais tenho a contar. (Mas ao verem o video, vocês compreenderão um pouco minhas palavras).
Abraços a todos (as), do amigo João Bosco De Oliveira.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Acerca do dia em que utilizei-me de prosopopéia flácida para acalentar bovinos
14:53
João Bosco De Oliveira
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