Mesmo que pudéssemos crer
No que não julgamos ser possível,
Ou que pudéssemos ver
O que nos é invisível,
Ainda assim seriamos ilusões...
Ainda que possibilitássemos
Ao nosso cérebro,
À nossa alma,
Ao nosso espírito
Acreditar no inalcançável,
Mesmo assim seríamos recordações
De algo há muito esquecido.
O impacto do passado
Em nossos presentes
Evoca sentimentos futuros
Cada vez mais cansados,
Cada vez mais cadentes,
Cada vez mais caducos...
E seguimos,
sendo as sobras
de nossas próprias sombras...
João Bosco De Oliveira.
domingo, 9 de março de 2008
Caótico
02:40
João Bosco De Oliveira
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